A CABEÇA É GUIA’’
Cortes de cabelo e sua representação para quem é de quebrada!
E aí, você deixou seu cabelo na régua no final do ano passado? Colou no salão e estava uma loucura a fila de pessoas? É o bagui é louco, geral gosta de andar bonitão e bonitona, não é?
Mas aí, a parada do corte vai muito além de uma renovação da autoestima, existe muita história quando se fala em cortes, penteados, tranças e o ser divino, a cabeça.
Na cultura iorubás o cabelo reflete em gosto, status, ocupação e poder. Uma complexidade de sentidos que ainda hoje levamos como ensinamento e cultura ancestral. É o que a quebrada é!
Kennedy, residente da zona sul de São Paulo, um jovem de quebrada, começou arrumando o cabelo dos parceiros para dar aquele jet, foi nessas que ele percebeu que gostava de elevar a autoestima da quebrada. Se jogou em um curso e os outros aprendizados se deram na prática.
As narrativas das quebradas também são contadas pela moda, por uma coloração de cabelo, pela gíria, e por muitos elementos que compõem a nossa cultura.
Wesley Fernandes, morador de Sorocaba, diz que os trampos artísticos da quebrada ainda são olhados com preconceito e taxados como corte de ladrão. Ele com o propósito de mudar essas ideias, se inspirou nas diversidades de cortes e gostos de diferentes comunidades, e foi atrás por meio de seu trampo, mostrar que a arte é ARTE do jeitinho que ela é, seja com cabelo colorido meio a meio, ou a famosa neve no final de ano.
Os crias e as crias querem estar com o cabelo na régua, assim como na cultura iorubá, a cabeça, ou penteado é a marca de honra. Nossos penteados representam muito mais que se “ajeitar”, é uma história de comunidades, estilo de vida, espiritualidade e ancestralidade.
direção: @viviesee
direção de arte: @viviesee @negrotti
produção: @viviesee
assistente: @gabsyttt
fotografia: @negrotti_
designer: @negrotti_
profissionais: @wesleyfern4ndes @telebarber_s @_dvdines @eok3nny @kelvynbarber_oficiall @dneto_cortes
redação: @gloriamariacomunica
modelos: @txbiasince2001 nikolas_alc @pprreettoonnaa @gabsyttt @nilsonbololo2 @negrotti_
jóias: @joiklin_
suporte/espaço: @josyasbarbershop
Cortes de cabelo e sua representação para quem é de quebrada!
E aí, você deixou seu cabelo na régua no final do ano passado? Colou no salão e estava uma loucura a fila de pessoas? É o bagui é louco, geral gosta de andar bonitão e bonitona, não é?
Mas aí, a parada do corte vai muito além de uma renovação da autoestima, existe muita história quando se fala em cortes, penteados, tranças e o ser divino, a cabeça.
Na cultura iorubás o cabelo reflete em gosto, status, ocupação e poder. Uma complexidade de sentidos que ainda hoje levamos como ensinamento e cultura ancestral. É o que a quebrada é!
Kennedy, residente da zona sul de São Paulo, um jovem de quebrada, começou arrumando o cabelo dos parceiros para dar aquele jet, foi nessas que ele percebeu que gostava de elevar a autoestima da quebrada. Se jogou em um curso e os outros aprendizados se deram na prática.
As narrativas das quebradas também são contadas pela moda, por uma coloração de cabelo, pela gíria, e por muitos elementos que compõem a nossa cultura.
Wesley Fernandes, morador de Sorocaba, diz que os trampos artísticos da quebrada ainda são olhados com preconceito e taxados como corte de ladrão. Ele com o propósito de mudar essas ideias, se inspirou nas diversidades de cortes e gostos de diferentes comunidades, e foi atrás por meio de seu trampo, mostrar que a arte é ARTE do jeitinho que ela é, seja com cabelo colorido meio a meio, ou a famosa neve no final de ano.
Os crias e as crias querem estar com o cabelo na régua, assim como na cultura iorubá, a cabeça, ou penteado é a marca de honra. Nossos penteados representam muito mais que se “ajeitar”, é uma história de comunidades, estilo de vida, espiritualidade e ancestralidade.
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assistente: @gabsyttt
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profissionais: @wesleyfern4ndes @telebarber_s @_dvdines @eok3nny @kelvynbarber_oficiall @dneto_cortes
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jóias: @joiklin_
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